Este artigo busca retratar se e quanto a violência escolar afeta o comportamento docente após submissão a eventos constrangedores em seu ambiente ocupacional. Para tanto, foi realizada uma pesquisa com professores vítimas da violência escolar, na forma de entrevistas semi-estruturadas, em cidade do interior do Estado de São Paulo. A pesquisa conclui que a escalada da violência escolar provoca sentimentos díspares no profissional docente: ao lado do prazer de ser um educador ativo e engajado em questões político-pedagógicas relevantes, desespera-se com os confrontamentos perfeitamente evitáveis se os educandos recebessem adequada orientação familiar em relação ao necessário respeito ao ser humano.
Sílvia Olinda Biagi Ferrari é médica pela FAMEMA – turma de 1977. Possui especialização em Ginecologia e Obstetrícia; especialização em Saúde Pública e Saúde da Família; especialização em docência no ensino técnico e superior; aluna do curso de pedagogia das faculdades COC.
Marly Aparecida Franzão Burger é psicóloga. Possui especialização em Administração Estratégica com ênfase em Marketing e Recursos Humanos; Mestrado em psicologia escolar pela PUC-Campinas; Docente do Centro Universitário UNITOLEDO – Araçatuba – SP
Leia o Artigo na íntegra:
http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1285
Agora é Lei: Toda mulher tem direito a acompanhante maior de idade em consultas, exames e cirurgias
No dia 27/11/2023 foi promulgada a Lei 14.737 que altera a Lei 8.080, de 19/09/1990 - Lei Orgânica da Saúde, para ampliar o direito da mul...
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