SEGUNDA / D. FERNANDO, INFANTE DE PORTUGAL - Fernando Pessoa - Do livro Mensagem




Deu-me Deus o seu gládio, porque eu faça 
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça, 
Às horas em que um frio vento passa 
Por sobre a fria terra.

Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me 
A fronte com o olhar;
E esta febre de Além, que me consome, 
E este querer grandeza são seu nome 
Dentro em mim a vibrar.

E eu vou, e a luz do gládio erguido dá
Em minha face calma.
Cheio de Deus, não temo o que virá,
Pois venha o que vier, nunca será
Maior do que a minha alma.

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