Olá, Martha:
Eu ia lhe escrever apenas um bilhetinho...
Achava que apenas o bilhetinho era suficiente para lhe dizer o que tenho pra dizer. Ia ser direto, falar sem rodeios floreios, sem metáforas, lugares comuns, chavões...:
Gosto de suas crônicas, sua forma direta e criativa de falar do dia a dia, sua maneira de falar dos acontecimentos virtuais de forma real ou, os reais de forma virtual. Não importa, já que esses acontecimentos se transformam em belas crônicas.
Não desejo mais e nem tenho mais qualificação para ser o "muso" das suas criações cotidianas; a inspiração, no plural, das suas palavras diárias.
Agora, que estou sozinho, estou apenas lembranças no singular. E lembranças não servem como fatos e inspiração pras prosas do seu dia a dia.
Lembranças são fragmentos que se juntam durante certos períodos, certos espaços de tempo vividos e que só servem e só interessam aos próprios donos. Aos outros, as lembranças se dispersam até pelas simples brisas das manhãs de setembro e vão parar no espaço sideral, distantes e esquecidos de tudo e de todos da Terra.
Por isso, novamente: desconsidere-me, hoje, ser sua inspiração no plural... Quem sabe, um dia, eu volte a sê-lo. Por enquanto, estarei apenas lembranças no singular.
Obrigado por suas crônicas e considerações.
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