O homem olhava o mundo
O mundo olhava o homem
O mundo ficou triste
O homem ficou raro
Neste espanto constante
Da realidade mórbida
A reflexão de um instante
Nos remete à porta
Ir para onde?
Os caminhos... tantos...
Vários, massantes, necessários
Que vão matando os sonhos com seu mundo concreto