Andei pelos vales, pelos rios e pela sombra.
O caminho obscurecia o meu caminhar
Mas como uma magia, andava sem parar.
Vi a montanha tão longe que parei para pensar.
Se um monge não conseguiu,
Quem conseguira?
Cheguei ao topo de uma montanha e me sentei para descansar.
Senti um dedo me tocar.
E logo fui olhar.
Era uma criança,
Que um sorriso quis me dar...
Zulmar Pessoa