Poetas deste nosso batalhão ,
Ordenai a nossa escolta.
Vocês que não têm tostão ,
Escutai essa minha revolta.
Façamos já uma revolta ,
Tendo como arma o amor ,
Tendo como espada a flor ,
Vamos adiante tropa.
Brademos !
Uma revolução na poesia ,
Deve ser feita com urgência ,
Fora a intrépida teoria ,
Somente as nossas dolências.
Bebamos o vinho fundido ,
Amamos os sórdidos amores.
Talvez sentido prazer nas dores ,
Soaram belos os nosso bramidos.
Manifesto dos Poetas - Alves Rosa
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